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domingo, 13 de julho de 2014

12 on 12: Copa.

Oiê, gente! Hoje eu vim com o 12 on 12, que é um projeto do qual eu e mais 12 blogueiros participamos e somos desafiados a postar 12 fotos todo dia 12 de cada mês, durante 12 meses, sobre determinados temas. E o tema do dia 12 desse mês é: Copa do Mundo. Foi bem complicado encontrar 12 fotos, porque a minha Copa foi quase nada verde e amarela, vide as várias coisas que se pode fazer em dias nos quais as aulas são suspensas. Mas com muito sacrifício, consegui fotos que foram tiradas nos dias em houve jogos do Brasil, sejam de coisas que eu estava fazendo ou que aconteceram no dia. Espero que gostem! ;)





      12 de junho teve gripe, febre e eu dormindo no momento que eu mais
                 queria ter visto: a abertura. Mas depois descobri que valeu a
                                                       pena ter hibernado.
Brasil x México rolou reuniãozinha e eu saí da toca.

Brasil x Camarões teve provinha no dia seguinte e Yasmin estudando
feliz da vida com o final do semestre. Não.
Essa foi em resposta à minha irmã, que nesse dia me mandou uma foto
vendo o jogo em um bar na rua Caminito, em Buenos Aires. E eu disse que tava
vendo o jogo direto da minha caminita. #candidataàpraçaénossa
 #maoeeee #zorratotalmecontrata
Essa foto representa, de longe, o dia mais produtivo da Copa: usei o tempo
ócio do horário do jogo pra fazer post pro blog, que você pode ver aqui. 
Teve mais crise de preguiça e mamai animadíssima ao fundo.
Roupinha colorida e florida pra representar a diversidade de cores e a flora presente
nesse nosso Brasil maravilhoso. Mentira, minha única blusa amarela tava para lavar.
Pretinha, cachorrinha de um amigo, já aflita prevendo os 7x1
Uma imagem simbolizando o jogo Brasil x Alemanha
~look~ com a blusa amarela, aquela que tava pra lavar na foto lá de cima
No dia da disputa pelo terceiro lugar, concluí que: comprar sapato é mais legal


E teve bolo de aniversário com vela decorativa porque sim.

E essas foram as minhas 12 fotos sobre a Copa! Gostou? Quer ver mais sobre a Copa alheia? Passa no blog da galera!

Patty - Babee - Celo - - Luddie - Pri - Vic - - Nath - Dani - Poly 

Beijos e me liga pra contar o que você fez na Copa :*
           

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ressurgindo das cinzas e tag "My Handwriting"





        Eu voltei! Façam carinha de felizes!!! O bom filho à casa torna e cá estou eu depois de longos dois meses e meio com o blog servindo de apoio às teias de aranha. Muitas coisas aconteceram, boas e ruins, que influenciaram nesse sumiço, mas nada que vocês já não estivessem acostumados, né? Mas dessa vez eu tentarei dar o meu melhor para atualizar este cantinho de vez em sempre.
       Troquei de celular e agora estou com adoráveis 8MP de câmera e cheia de ideias envolvendo fotos tiradas por mim mesma. Inclusive, estava só esperando chegar o celular para começar a gravar os vídeos do blog! Mas como minha vida é construída à base de poréns e entretantos, estou no aguardo da chegada do tripé que comprei pela internet. Para quem já tá esperando há mais de um ano, mais um mês não é nada, né gente? 
        Enfim, chega de blablablá que hoje eu trouxe uma tag pra vocês:




        Encontrei essa tag no blog da Camila, do Chá de Calmila. Achei o máximo e mesmo não sendo indicada por nenhuma blogueira, vou fazer porque sim. O intuito dessa tag é, através de algumas perguntinhas, mostrar as nossas letricas de verdade que muitas vezes são substituídas pelas letras digitais; e se é verdade que a nossa caligrafia diz muito sobre quem a gente é, eu com certeza sou uma criança de 12 anos. 

1) Qual é o seu nome?
2) URL do seu blog.
3) Escreva: "A raposa marrom pula sobre o cão preguiçoso."
4) Citação Favorita


5) Música favorita (no momento)
6) Cantor/banda favorita (no momento)
7) Diga o que quiser.
8) Indique três ou cinco blogs.



Quem não foi indicado e quiser fazer também, sinta-se totalmente à vontade. Só não esquece de me avisar pra eu ver também. Espero que tenham gostado! O que vocês acham de posts assim, mais pessoais, com fotos tiradas por mim mesma?

Beijos e me manda uma carta pra eu ver sua letrinha também :*

terça-feira, 22 de abril de 2014

Sobre Frozen e o que é ser Princesa da Disney nos dias de hoje.






Nome: Frozen (Frozen - Uma Aventura Congelante, no Brasil)

Sinopse: Elsa, a futura rainha de Arendelle, nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve, embora tenha escondido isso de todos, incluindo a sua irmã mais nova, Anna. Após seus poderes, acidentalmente, condenarem o reino a um inverno eterno, ela foge e auto-exila-se num castelo de gelo. Agora cabe a Anna e Kristoff, um destemido homem da montanha, partirem numa jornada para trazerem Elsa de volta a Arendelle e reverterem o inverno em verão.



Duração: 108 minutos.




          Já se foi a época em que as animações da Disney eram feita sob o molde princesinha-tapada-que-se-apaixona-pelo-príncipe-encantado-mas-que-luta-contra-o-vilão-o-filme-todo. O último filme lançado pela produtora deixa isso bem claro, além de impressionar o público com a riqueza de detalhes e de roteiro.


A produção é uma animação musical (o que me fez ir correndo fazer o download de todas as músicas da trilha sonora logo no dia seguinte) e tem uma fotografia m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a que te faz querer estar ali, de verdade, no cenário junto com os personagens.
Mas, na verdade, eu não vim aqui exatamente para divulgar o filme (também, porque merece ser visto e se você ainda não viu, v-e-j-a), mas sim para compartilhar com vocês alguns dos pontos que diferem os clássicos antigos da Disney dos filmes que estão sendo produzidos hoje. Porém, decidi que faria a comparação com Frozen, que foi o recente que eu mais gostei e que, na minha opinião, é o filme cujas diferenças encontram-se mais explícitas. Tudo bem pra vocês?
          Tenhamos em mente a doce Branca de Neve. Jovem e bonita (para a época, porque ninguém merece aquele cabelo-joãozinho dela), viveu o filme todo morando de favor, lavando e passando roupas e cuecas de sete homens que trabalhavam em uma mina (imaginem a quantidade de pó que não tinha na roupa daqueles anões, haja vista a inexistência da lavadora de roupas). Já a Elsa... Além de não ter precisado servir homem algum durante o filme todo (opa, spoiler), ela ainda construiu seu castelo; e pasmem: com as próprias mãos.
          Agora é a vez da Bela Adormecida, jovem princesa que não tem o mínimo de cuidado pois conseguiu espetar o dedo na agulha de uma "máquina de costura". Ficou adormecida por anos e anos e a única coisa que poderia fazê-la acordar era um beijo de amor verdadeiro. O principezinho vai lá, beija a Aurora, ela acorda, se apaixona por ele, eles se casam e são felizes para sempre. Ênfase em ela acorda, se apaixona por ele, eles se casam e são felizes para sempre. Já a Elsa...


                                

         Quando o assunto é a Cinderela... Bem, quem é Cinderela perto de Elsa? Ela só se casou com o príncipe porque calçava 36. Qual é o sentido disso?
          Se Frozen fosse lançado na época em que eu era mais nova, eu teria o material escolar do filme e iria às festas à fantasia vestida de Elsa.
           A animação fez tanto sucesso e teve uma repercussão tão legal que pipocaram no YouTube vários vídeos em torno do filme. Separei os que eu mais gostei!

(essa é uma versão da música principal, "Let It Go", cantada em 25 idiomas!)



(esse é pra morrer de fofura um pouquinho)




(vários personagens da Disney e Pixar cantam "Let It Go"! Demais!!!)

           Mas é isso aí, fiz este post mais para descontrair do que para confrontar os contos de fadas. Sempre gostei das animações da Disney e não perco uma sequer, mas esta ganhou um cantinho muito especial no meu coração por tudo, mas principalmente pelo final (sem spoiler, sem spoiler, sem spoiler). Recomendo a versão legendada do filme pois as músicas são muito melhores do que as da versão dublada.
         Se você também é, assim como eu, apaixonado por trilhas sonoras de desenhos animados, dá pra baixar o CD de Frozen aqui! E tem também o link para o download do filme na versão legendada aqui (apenas lembrando que eu não estou incentivando a pirataria e não sou responsável por nenhum desses dois links).

Beijos e me liga para contar o que você achou do filme :*

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Adeus, vestibular.


Lol          Ah, a dor e a delícia — muito mais dor que delícia  de prestar vestibular. Recentemente, fui submetida a esta dolorosa realidade; e eu adoraria se o problema maior fosse só o fato de ir lá e fazer as provas. Mas a tortura se encontra no que antecede tudo isso.
           Já aviso de antemão que, se você ainda não prestou o vai prestar o vestibular esse ano, é melhor que clique no "x" vermelhinho, ali, no cantinho superior direito da sua tela, tá vendo? Juro, não quero desmotivar ninguém. Só achei que seria legal vomitar aqui um pouco da angústia que foi o meu ano de 2013...
          Durante os longos 11 anos de vida escolar, fui incentivada (ou obrigada, como preferirem) a dar o melhor de mim no que diz respeito apostilas, papel e caneta. Estudei minha vida toda em escola pública, sendo os três últimos anos em ETEC (Escola Técnica Estadual). Prestei o queridinho ENEM, como treineira, ao fim de 2012 e consegui aprovação no curso que eu queria, pela UFSCar. Fiquei feliz, claro. 2013 chegou e eu decidi que ainda assim faria cursinho porque, né, geralmente tudo de mais ridículo costuma acontecer comigo e eu não ficaria surpresa caso não conseguisse passar de novo. Me matriculei no cursinho pré-vestibular que a própria UFSCar oferece e lá fui eu achando que seria tudibom. Mas o que eu não sabia era que aquilo, o cursinho, seria o maior inferno temporário dos meus breves 18 anos. Não que isso tenha a ver com o cursinho em si, com os professores (que eram maravilhosos) ou com o método pedagógico; longe disso. O problema era mesmo comigo.
         Comecei o ano com aquela animação que geralmente se tem em todo início de alguma coisa. Estava motivada ao nível vou-passar-em-Harvard. Um mês se foi e meu ânimo caiu para vou-passar-no-ITA. No segundo mês, dá-pra-passar-na-USP. Só sei que ao fim do primeiro semestre, meu medidor motivacional beirava o acho-que-dá-pra-conseguir-naquela-faculdade-UNIalgumacoisa. Dali para frente, passei a ser turista do cursinho e ia três vezes por semana, nas aulas de matérias nas quais a escola tinha um pouco de deficiência; e nisso, o pré-vestibular ajudou bastante.
         Mas o que realmente me irritava era a coisa mais óbvia sobre um cursinho: o fato de estudar um conteúdo já visto. Não sabia que estudar a mesma coisa mais de duas vezes poderia ser tão torturante assim, o que não me ajuda a entender os vestibulandos de Medicina que fazem sei lá quantos anos de cursinho. Sobre o conteúdo, apesar de ser um pouco diferente do que é ensinado em escola, tendo em vista o foco em aplicação ao vestibular, de certa forma acaba sendo massante e repetitivo. E em vários momentos durante o ano, eu me peguei observando todo aquele processo preparatório e vendo como a vida de alunos e professores pode girar em torno de uma única coisa; ou melhor, de um único dia: o do vestibular. Chega a soar paranoico, não?
          Além de disso, ainda tinha a galera da minha turma. Durante um ano letivo, não consegui fazer amizade com uma pessoa sequer, e olha que eu nem sou 100% antissocial. Não sei se dei azar com a classe ou se a galera era chata mesmo. Inclusive, com base em uma pesquisa de observação, concluí que vestibulandos de Medicina (os mesmos citados ali em cima) são pessoas bastante chatas, salvo algumas exceções. Também percebi que estudar à noite não funciona comigo; eu, de fato, funciono melhor quando o sol se põe, mas isso não se aplica às salas de aula. Me lembro como se fosse hoje de todas as vezes em eu olhava o relógio, via que o horário da aula estava chegando e começava a pensar em todas as desculpas plausíveis para poder faltar sem que minha consciência pesasse; geralmente, a única eficaz era sobre a janta quentinha que eu poderia comer em casa, sob a ideia de que "eu preciso me alimentar direito".
          Só sei que eu não passaria por tudo isso novamente. Mesmo se eu não fosse aprovada em nada. E a boa notícia que eu tenho é: graças a Deus, isso não aconteceu. Todo o sacrifício, ansiedade, angústia e nervos à flor da pele valeram a pena! Passei em Linguística e em Biblioteconomia, ambas pela Universidade Federal de São Carlos ( vulgo UFSCar), consegui bolsa integral para Relações Públicas na PUC-Campinas e fui aprovada em Fonoaudiologia, pela USP meu eu motivado no início do cursinho ficou feliz com esta última aprovação. E, com base na minha escolha, informo que a pessoa que vos fala será uma futura linguista!  

(eu de bixetinha — e bastante limpinha — pra vocês)

Beijos e me liga para contar do seu trauma pré-vestibular :*

Apesar de ter sentido bastante falta do blog no tempo que me retirei daqui, acho que valeu a pena. E também tô chateada porque agora não vou mais poder culpar o vestibular pelas minhas negligências quanto ao blog. E sobre o meu curso: "mas Yasmin, você vai fazer Lingu... O quê? O que é isso?". Acostumada com esse tipo de pergunta, posso fazer um post sobre o curso daqui a alguns meses, quando eu tiver mais propriedade do assunto. O que vocês acham?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A volta dos que (não) foram.



Untitled

         Oiê! Olhem só quem resolveu tomar vergonha na cara e voltar por aqui (não, não é o minion)! Já é fevereiro e agora eu já não posso mais colocar a culpa nos vestibulares porque (g-r-a-ç-a-s-a-D-e-u-s) eles já foram. E antes tarde do que nunca, o design do blog para 2014 ficou pronto! Aê! Esse ano, quem me ajudou com algumas coisas da parte gráfica foi meu namorado/designer/videomaker (todo mundo agradecendo ao Renan, por favor) e o blog ficou assim, todo fofolindo. Ah, e caso vocês precisem, em algum momento da vida, de designer gráfico ou produtor multimídia, a Orange Full Films tá aí. Merchandising à parte, durante este tempo em que eu fiquei fora, alimentei várias ideias para o blog e só agora, em um momento de sossego, conseguir pô-las em prática. Dentre elas, decidi colocar algumas categorias de conteúdo no blog, mais para fins de organização mesmo. Ali na barra lateral, vocês podem encontrar:

Crônicas e contos: meus textos, pensamentos, falatórios e mais tudo que vocês já estão acostumados a ver por aqui.

Livros: posts relacionados às minhas leituras, às resenhas, tags e qualquer outro tipo de texto que fale sobre literatura.

Filmes: tem só um post (mas já tem mais um pronto, hein!), essa categoria contará com textos ou comentários entorno de filmes que eu tenha visto, gostado e sentido muita necessidade de compartilhar com o mundo. Podem ficar tranquilos que vocês não vão encontrar por aqui aqueles posts de "em cartaz", "lançamentos" e mais toda essa coisa chata que a gente encontra por aí, nos pseudo-portais de informação web afora.

Receitas: deixo aqui uns 5 minutos para que reclamem e me cobrem das receitas que eu tenho prometido há quase 6 meses. Prometo que agora vai!!!

Viagens: tenho gostado de fotografar aleatoriedades por aí e achei que seria legal compartilhar no blog as fotos de lugares que eu tenha visitado. Não venham esperando uma foto minha na Torre Eiffel, porque a chance disso estar aqui é quase mínima. Também não será uma categoria lá muito movimentada, porque viajar é tudo de bom, mas o mar não tá pra peixe, né. É só pra organizar os posts mesmo e pra eu postar quando for pra algum lugar e fizer umas imagens legais.

Vídeos: desde quando lancei a ideia das receitas aqui no blog, tenho tido vontade de gravar vídeos pra vocês. Ainda tô cultivando a coragem e estimulando a criatividade afim de encontrar algum tema bacana. Aliás, adoro tags então se vocês tiverem alguma em vídeo e que queira me ver respondendo, manda aí, vai me ajudar bastantão!

         E é isso, voltei com o maior pique (e espero que ele permaneça assim por um bom tempo). Ah, e estou fazendo um post sobre vestibulares e lá eu conto, detalhe por detalhe, sobre no que foi que resultou os esforços do ano de 2013 e todo este tempo longe do blog.



Beijos e me liga para contar o que você achou do novo design e das novas ideias :*